A Pixar Animations é um dos nomes forte da animação 3-D!!!
A Pixar Animation Studios é um dos maiores estúdios que faz desenho 3-D, onde atualmente se filiou com a Disney, se tornando uma só empresa, já que antes, a Pixar era apenas parceira da Disney, mas ambos tinham estúdios diferentes.
Vamos conhecer um pouco sobre a história da Pixar:
Tudo começa com John Lasseter, que em Setembro de 1983 fez uma excursão a LucasFilm, empresa criada por George Lucas no ano de 1971(que hoje faz parte da Disney), que produzia filmes como Star Wars e Indiana Jones, além de ter a Industrial Light & Magic, uma divisão da produtora, também fundada por Lucas em Maio de 1975, que era responsável por criar efeitos especiais para longas como Jornada nas Estrelas, ET O Extraterrestre, Cocoon, De Volta Para o Futuro, entre outros.
Imagem de John Lasseter, diretor e produtor da Pixar, que lançou filmes como Toy Story, Vida de Inseto e Carros e hoje é também diretor de criação da Pixar e da Walt Disney Featuration.
Fazendo a excursão para a LucasFilm, Lasseter gostou do que viu e levou a ideia de fazer um projeto de 3-D para a Disney, porém, o estúdio que na época fazia desenhos 2-D não levou fé no projeto.
Tendo seu pedido negado, Lasseter acabou se mudando para a LucasFilm no ano de 1984, trabalhando junto com Ed Catmull, pioneiro no estudo de animação em 3-D, que trabalhava também na LucasFilm e que hoje é presidente da Pixar e do Walt Disney Studios.
Imagem de Ed Catmull
Contudo, no ano de 1984, George Lucas se separou de sua mulher e teve que vendeu partes de ações da LucasFilm. Lasseter e Catmull, que trabalhavam na LucasFilm Graphics, tiveram que sair do projeto.
Na época, Steve Jobs, que havia acabado de sair da Apple, se uniu a Lasseter e Catmull e eles fundiram a Pixar Image Computer, ou seja, a criação da Pixar Animation, no ano de 1986. Com isso, ambos passaram a desenvolver bastante animações 3-D.
Imagem de Catmull, Jobs e Lasseter, o trio parada duro que criou a Pixar.
Em 1988, a Pixar fez o primeiro curta metragem de animação 3-D a ganhar o Oscar, no ano de 1989.
A Disney, percebendo que a Pixar estava crescendo, além do estúdio do Mickey Mouse está sofrendo uma crise, pediu ajuda a Pixar e a Pixar reerguer a Disney, ajudando nas animações de A Pequena Sereia(1989) e a Bela e a Fera(1993).
Com a confiança que ganhou, a Pixar teve sinal positivo pela Disney para que o estúdio do Mickey Mouse fizesse pela primeira vez uma animação 3-D. O jogou virou!!!
Essa parceria foi selada em 1990 e a partir daí, saíram os primeiros esboços para o longa do Toy Story, que seria dirigido por John Lasseter e saiu no ano de 1995, onde fez o seu nome e a Disney, a partir daí, passou a fazer animações 3-D, no qual lhe renderam 7 Oscar de Melhor Animação, que foram Procurando Nemo(2004), Os Incríveis(2005), Ratatouile(2008), Wall-E(2009), UP Altas Aventuras(2010), Toy Story 3(2011) e Divertida Mente(2016).
No ano de 2006, a Pixar e a Disney se fundiram, se tornando uma só empresa, que gerou mais grana a Steve Jobs, um dos co-fundadores da Pixar.
sábado, 29 de junho de 2019
terça-feira, 25 de junho de 2019
Númenor, o reino dos homens!!!
Faz parte do mundo mitológico da terra média!!!
Númenor é um lugar fictício criado por J.R.R.Tolkien, sendo uma grande ilha situada nos Grandes Mares a oeste da Terra Média, sendo conhecida como o Reino dos Homens. Porém, a interrupção dos serviços de Eru Illuvatar e rebelião contra os Valar de seus habitantes levaram a queda da ilha e morte da maioria de sua população. Uma curiosidade interessante é que Tolkien queria que Numenor fosse uma alusão a lendária cidade de Atlântida, que sucumbiu ao mar. Uma história inacabada chamada Aldarion e Erendis está definida no reino de Númenor no momento do seu apogeu, com Akallabeth resume a sua história e queda. Caso contrário só os escritos resumidos ou acabados de Tolkien que falam do reino estando presentes nos apêndices de Senhor dos Anéis e vários relatos em Contos Inacabados e a série The History of Middle Earth.
Atlântida
O nome da língua deriva do Quenya, uma língua alta élfica que significa Terra-Ocidente quanto Povo-Oeste.
A Ilha foi criada a partir do mar como um presente do Valar aos Edain, os pais dos Homens que estavam com os elfos em Beleriand contra Morgoth na Guerra da Ira, sendo criada como descanso após a Guerra ao homens. No inicio da Segunda Era, a maior parte daqueles Edain que sobreviveram a derrota de Morgoth viajaram para a ilha, navegando em navios previstos e direcionados pelos elfos, com a migração levando 50 anos, trazendo 5.000 a 10.000 homens, mulheres e crianças.
Oficialmente, o reino foi criado no ano de 32 da Segunda Era, com o meio elfo Elros, filho de Earendil, irmão de Elrond, descendente de todas as casas reais dos elfos e Edain. Sob o seu governo e posteriormente dos seus descendentes, os numenorianos cresceram e se tornaram um reino poderoso, com os primeiros navios partindo de Númenor á Terra Média no ano de 600 da Segunda Era.
Elros
Porém, os Valar proibiram os númenorianos de navegar muito para o oeste e com isso, eles proibiram por medo que eles pisassem nas Terras Imortais, cuja presença não era permitida a humanos. Por muito tempos, Númenor manteve uma boa relação com os elfos, tanto de Tol-Eressea quanto da Terra Média, inclusive auxiliando o elfo Gil-Galad na guerra dos elfos e Sauron, ocorrendo depois da guerra dos anéis, especialmente em relação a Um Anel, com o rei Tar-Minastir e suas hostes conseguiram, junto com os elfos, derrotar Sauron temporariamente. Por essa época, eles começaram a invejar a imortalidade dos elfos e se ressentir da interdição dos Valar, tentando compensar esse desejo mudando-se para o leste e colonizando vastas terras da Terra Média, de inicio amistosamente, logo depois como tiranos. Logo, os númerorianos passaram a controlar um império sem rival na costa. Poucos, os chamados Fiéis, permaneceram leais a Valar e mantendo boas relações com os elfos.
O vigésimo quinto rei, Ar-Pharazon, navegou até a Terra Média, e vendo o poder de Númenor como prisioneiro e vendo o poder de Númenor, as hostes de Sauron fugiram, mas ele se rendeu sem resistência. Foi levado a Númenor como prisioneiro, porém, no tempo em que ficou, virou conselheiro do rei, apresentando-se em uma forma bela que posteriormente ele não conseguiria mais assumir, prometendo imortalidade aos númerorianos desde que estes fizessem cultos de adoração a Melkor, o primeiro senhor do escuro, mestre de Sauron. Ele, ludibriado com o poder de Sauron, lhe fez um templo de adoração, no qual oferecia sacrifícios humanos, com os sacrificados sendo fiéis aos Valar.
Ar Pharazon
Neste tempo, a árvore branca Nimloth, que erguia-se no pátio do rei, cujo destino dizia-se estar ligado ao dos reis, foi cortada e queimada por orientação de Sauron, porém, Ilsidur, heroicamente, lhe arrancou um fruto que seria de valia no futuro, dando origem a Árvore Branca de Gondor.
Temendo a morte e também sob conselhos de Sauron, Ar Pharazon construiu uma grande armada, partindo em direção ao oeste para abrir contra os Valar, tomando as Terras Imortais, alcançado a imortalidade, com Sauron ficando em Númenor e rindo. Diante deste cenário, Manwe, rei dos Valar, pediu a intervenção de Eru Illuvatar, o deus supremo, sendo assim que ele intercedeu, retirando as Terras Imortais dos Círculos do Mundo, com Númenor abarrantada por um cataclismo, consequentemente afundando no mar, matando seus habitantes. O corpo de Sauron foi destruído, no entanto, seu espírito sobreviveu, podendo assumir só formas terríveis. Com o efeito da queda de Númenor, chamada de Alkallabeth, o mundo que antes era plano, se arrendondou, tornando-se um globo. As Terras Imortais eram acessíveis somente a Elfos que, em barcos especiais, seguiam em rota plana, o único caminho que restara até lá.
Ellendíl, filho dos fiéis durante o reinado de Ar Pharazon, com seus filhos Isildur e Anárion, com seus descendentes que haviam previstos o desastre e escaparam antes da queda em nove barcos. Atracaram na Terra Média e fundaram os reinos de Arnor ao norte e Gondor ao Sul.
Elendil
Númenor é um lugar fictício criado por J.R.R.Tolkien, sendo uma grande ilha situada nos Grandes Mares a oeste da Terra Média, sendo conhecida como o Reino dos Homens. Porém, a interrupção dos serviços de Eru Illuvatar e rebelião contra os Valar de seus habitantes levaram a queda da ilha e morte da maioria de sua população. Uma curiosidade interessante é que Tolkien queria que Numenor fosse uma alusão a lendária cidade de Atlântida, que sucumbiu ao mar. Uma história inacabada chamada Aldarion e Erendis está definida no reino de Númenor no momento do seu apogeu, com Akallabeth resume a sua história e queda. Caso contrário só os escritos resumidos ou acabados de Tolkien que falam do reino estando presentes nos apêndices de Senhor dos Anéis e vários relatos em Contos Inacabados e a série The History of Middle Earth.
Atlântida
O nome da língua deriva do Quenya, uma língua alta élfica que significa Terra-Ocidente quanto Povo-Oeste.
A Ilha foi criada a partir do mar como um presente do Valar aos Edain, os pais dos Homens que estavam com os elfos em Beleriand contra Morgoth na Guerra da Ira, sendo criada como descanso após a Guerra ao homens. No inicio da Segunda Era, a maior parte daqueles Edain que sobreviveram a derrota de Morgoth viajaram para a ilha, navegando em navios previstos e direcionados pelos elfos, com a migração levando 50 anos, trazendo 5.000 a 10.000 homens, mulheres e crianças.
Oficialmente, o reino foi criado no ano de 32 da Segunda Era, com o meio elfo Elros, filho de Earendil, irmão de Elrond, descendente de todas as casas reais dos elfos e Edain. Sob o seu governo e posteriormente dos seus descendentes, os numenorianos cresceram e se tornaram um reino poderoso, com os primeiros navios partindo de Númenor á Terra Média no ano de 600 da Segunda Era.
Elros
Porém, os Valar proibiram os númenorianos de navegar muito para o oeste e com isso, eles proibiram por medo que eles pisassem nas Terras Imortais, cuja presença não era permitida a humanos. Por muito tempos, Númenor manteve uma boa relação com os elfos, tanto de Tol-Eressea quanto da Terra Média, inclusive auxiliando o elfo Gil-Galad na guerra dos elfos e Sauron, ocorrendo depois da guerra dos anéis, especialmente em relação a Um Anel, com o rei Tar-Minastir e suas hostes conseguiram, junto com os elfos, derrotar Sauron temporariamente. Por essa época, eles começaram a invejar a imortalidade dos elfos e se ressentir da interdição dos Valar, tentando compensar esse desejo mudando-se para o leste e colonizando vastas terras da Terra Média, de inicio amistosamente, logo depois como tiranos. Logo, os númerorianos passaram a controlar um império sem rival na costa. Poucos, os chamados Fiéis, permaneceram leais a Valar e mantendo boas relações com os elfos.
O vigésimo quinto rei, Ar-Pharazon, navegou até a Terra Média, e vendo o poder de Númenor como prisioneiro e vendo o poder de Númenor, as hostes de Sauron fugiram, mas ele se rendeu sem resistência. Foi levado a Númenor como prisioneiro, porém, no tempo em que ficou, virou conselheiro do rei, apresentando-se em uma forma bela que posteriormente ele não conseguiria mais assumir, prometendo imortalidade aos númerorianos desde que estes fizessem cultos de adoração a Melkor, o primeiro senhor do escuro, mestre de Sauron. Ele, ludibriado com o poder de Sauron, lhe fez um templo de adoração, no qual oferecia sacrifícios humanos, com os sacrificados sendo fiéis aos Valar.
Ar Pharazon
Neste tempo, a árvore branca Nimloth, que erguia-se no pátio do rei, cujo destino dizia-se estar ligado ao dos reis, foi cortada e queimada por orientação de Sauron, porém, Ilsidur, heroicamente, lhe arrancou um fruto que seria de valia no futuro, dando origem a Árvore Branca de Gondor.
Temendo a morte e também sob conselhos de Sauron, Ar Pharazon construiu uma grande armada, partindo em direção ao oeste para abrir contra os Valar, tomando as Terras Imortais, alcançado a imortalidade, com Sauron ficando em Númenor e rindo. Diante deste cenário, Manwe, rei dos Valar, pediu a intervenção de Eru Illuvatar, o deus supremo, sendo assim que ele intercedeu, retirando as Terras Imortais dos Círculos do Mundo, com Númenor abarrantada por um cataclismo, consequentemente afundando no mar, matando seus habitantes. O corpo de Sauron foi destruído, no entanto, seu espírito sobreviveu, podendo assumir só formas terríveis. Com o efeito da queda de Númenor, chamada de Alkallabeth, o mundo que antes era plano, se arrendondou, tornando-se um globo. As Terras Imortais eram acessíveis somente a Elfos que, em barcos especiais, seguiam em rota plana, o único caminho que restara até lá.
Ellendíl, filho dos fiéis durante o reinado de Ar Pharazon, com seus filhos Isildur e Anárion, com seus descendentes que haviam previstos o desastre e escaparam antes da queda em nove barcos. Atracaram na Terra Média e fundaram os reinos de Arnor ao norte e Gondor ao Sul.
Elendil
segunda-feira, 17 de junho de 2019
História Sem Fim: O Guia dos Mochileiros da Galáxia
O primeiro volume da grande saga criada pelo genial Douglas Adams!!!
O Guia do Mochileiro das Galáxias é o primeiro livro da saga O Guia do Mochileiro das Galáxias e foi lançado no dia 12 de Outubro de 1979, adaptando os 4 episódios da série de rádio do conteúdo, que também foi criada por Adams.
E hoje irei falar da história deste grande livro!!!
A história começa na terra, com operários estando na frente da casa de Arthur Dent, um morador local, onde eles desejam construir uma passagem.
Logo em seguida, o melhor amigo de Dent, Ford Perfect, veio ao seu encontro falando que o mundo irá acabar, além de revelar que ele na verdade é um alienígena e que veio na terra para colocar informações da terra no seu livro O Guia dos Mochileiros da Galáxia, que contém informações sobre todos os planetas e lugares do universo.
O mundo iria acabar devido ao fato de um cruzador das criaturas chamadas Vogons iria destruir a terra para construir uma passagem para uma estrada galática e a Terra deixou de existir, porém, Arthur e Ford conseguem se infiltrar numa nave Vogon antes da terra ser destruída, ao mesmo tempo que são descobertos e tiveram que ouvir a terrível poesia dos Vogons, que é uma das piores do universo, onde é usada como forma de tortura. Após o fim da poesia Vogon, Arthur e Ford tiveram que dar seu veredicto sobre isso, com o risco de serem jogados no espaço e Arthur diz que a poesia Vogon é genuinamente boa, já que a humana é muito pior. Porém, mesmo assim, eles foram jogados no espaço.
Vogon
Arthur e Ford foram encontrados por Zaphod Beeblebox, através de sua nave Coração de Ouro, que estavam a deriva no espaço. Ford é semi-primo de Zaphod, que outrora fora o presidente da galáxia. A nave tem também as presenças do robô depressivo Marvin e da humana Trillian, que Arthur já tendo conhecido ela através de uma festa na terra.
Marvin
Os cinco embarcam numa jornada para encontrar o planeta lendário chamado Magrathea e chegando lá são transportados para o centro deste planeta por um homem chamado Slartibartfast, descobrindo logo em seguida um computador chamado Pensador Profundo, que teria a resposta para a vida, o universo e tudo mais e essa resposta é 42.
O Pensador Profundo
Os ratos que faziam companhia para Trillian nas viagens eram na verdade seres inteligentes que foram responsáveis por ter criado a terra em primeiro lugar, porém, rejeitaram a ideia de criar uma segunda terra, no entanto, usando o cérebro de Arthur Dent, havia a possibilidade deles mudaram de ideia e seguem com o plano, porém, o humano rejeita e eles brigam.
No último momento, Zaphod salva Arthur de ter seu cérebro removido e por fim, o grupo decide ir ao Restaurante no Fim do Universo, que é o título do segundo livro, mas essa história fica para uma próxima oportunidade!!!!
sexta-feira, 7 de junho de 2019
A espada de Grifinória
Conheça um pouco sobre a espada da Grifinória!!!
Arma importante durante a saga Harry Potter, no qual, em um desses momentos importantes, Harry usou a espada para matar o Basilisco, o grande monstro que habitava a Câmara Secreta, em seu segundo ano de Hogwarts, além de o próprio ter usado para destruir o medalhão de Sonserina e até mesmo Neville a usou quando matou Nagini em Hogwarts, tudo ocorrendo em Relíquias da Morte. Bom, iremos conhecer um pouco da história deste objeto de grande valor.
A espada foi feita há milênios pelos duendes, que são os ferreiros mais habilidosos do mundo mágico, sendo moldada por prata pura, sendo cravejada por rubis em tamanho de ovos que estão encrustadas em seu punho, com o nome de Grodric Gryffindor estando gravado logo abaixo do punho.
A espada foi feita a partir das orientações de Grodric Gryffindor ao duende Ragnuk, O Primeiro, que era um dos mais refinados duendes ferreiros do mundo bruxo, sendo Rei(na cultura dos duendes, o governante não trabalha mais que os outros, mas mais habilmente).
Quando ela foi finalizada, o duende entregou ela a Grodric, porém, acabou a cobiçando demais e isso fez com que mentisse, afirmando que Gryffindor a havia roubado dele e enviou subordinados para tê-la de volta.
Godric, ao perceber que os duendes iriam querer a espada de volta, a protegeu, usando a varinha, porém, sem matar ninguém, onde mandou os funcionários do Rei de volta a ele, contudo, enfeitiçado, os mandando avisar que se quisessem tirar sua espada, iriam desembainhar e usá-la diante de todos.
Imagem de Godric Gryffindor, um dos fundadores de Hogwarts, que fundou a casa da Grifinória.
Durante séculos, houve muitas espadas encantadas no folclore bruxo, como a Espada de Nuadu, que é parte dos grandes tesouros lendários de Tuatha De Danna, sendo invencível quando tirada.
A espada de Gryffindor também deve algo á Espada de Excalibur, a espada do Rei Arthur, onde em algumas lendas, ela precisa ser retirada da pedra pelo devido rei.
A Espada de Excalibur, pertencente ao Rei Arthur.
Sobre a relação que ela tem com a Espada de Gryffindor, é devido ao fato de que só merecedores podem empunhar o objeto.
Parecido um pouco com uma varinha mágica, a espada de Gryffindor é quase consciente, respondendo aos apelos de ajuda de sucessores escolhidos por Gryffindor.
Assim como uma varinha, grande parte de sua magia é absorver aquilo que a fortalece, no qual pode ser usado contra inimigos.
Arma importante durante a saga Harry Potter, no qual, em um desses momentos importantes, Harry usou a espada para matar o Basilisco, o grande monstro que habitava a Câmara Secreta, em seu segundo ano de Hogwarts, além de o próprio ter usado para destruir o medalhão de Sonserina e até mesmo Neville a usou quando matou Nagini em Hogwarts, tudo ocorrendo em Relíquias da Morte. Bom, iremos conhecer um pouco da história deste objeto de grande valor.
A espada foi feita há milênios pelos duendes, que são os ferreiros mais habilidosos do mundo mágico, sendo moldada por prata pura, sendo cravejada por rubis em tamanho de ovos que estão encrustadas em seu punho, com o nome de Grodric Gryffindor estando gravado logo abaixo do punho.
A espada foi feita a partir das orientações de Grodric Gryffindor ao duende Ragnuk, O Primeiro, que era um dos mais refinados duendes ferreiros do mundo bruxo, sendo Rei(na cultura dos duendes, o governante não trabalha mais que os outros, mas mais habilmente).
Quando ela foi finalizada, o duende entregou ela a Grodric, porém, acabou a cobiçando demais e isso fez com que mentisse, afirmando que Gryffindor a havia roubado dele e enviou subordinados para tê-la de volta.
Godric, ao perceber que os duendes iriam querer a espada de volta, a protegeu, usando a varinha, porém, sem matar ninguém, onde mandou os funcionários do Rei de volta a ele, contudo, enfeitiçado, os mandando avisar que se quisessem tirar sua espada, iriam desembainhar e usá-la diante de todos.
Imagem de Godric Gryffindor, um dos fundadores de Hogwarts, que fundou a casa da Grifinória.
Durante séculos, houve muitas espadas encantadas no folclore bruxo, como a Espada de Nuadu, que é parte dos grandes tesouros lendários de Tuatha De Danna, sendo invencível quando tirada.
A espada de Gryffindor também deve algo á Espada de Excalibur, a espada do Rei Arthur, onde em algumas lendas, ela precisa ser retirada da pedra pelo devido rei.
A Espada de Excalibur, pertencente ao Rei Arthur.
Sobre a relação que ela tem com a Espada de Gryffindor, é devido ao fato de que só merecedores podem empunhar o objeto.
Parecido um pouco com uma varinha mágica, a espada de Gryffindor é quase consciente, respondendo aos apelos de ajuda de sucessores escolhidos por Gryffindor.
Assim como uma varinha, grande parte de sua magia é absorver aquilo que a fortalece, no qual pode ser usado contra inimigos.
quarta-feira, 5 de junho de 2019
A perdição de Valíria!!!
Conheça o cataclismo que derrubou a cidade Valíria!!!!
A perdição de Valíria é o nome dado ao cataclisma, que acabou causando o colapso da Cidade Franca de Valíria. Isso ocorreu um ano antes da Guerra da Conquista feita pela casa Targaryen, em Westeros. Só lembrando que a Guerra da Conquista foi o conflito no qual Aegon Targaryen I conquistou Westeros, unificando o continente através de seis dos Sete Reinos(isso será mais falado num post específico).
O cataclisma, como dito anteriormente, destruiu a cidade de Valiria, fragmentando a península valiriana, em diversas pequenas ilhas, acabando por criar o Mar Fumegante, sendo utensílio para que acabasse por invadir a Península.
O Mar Fumegante, que fica localizado no sul de Essos.
De acordo com fontes semi-canônicas, antes, era somente um estreito, mas com a Perdição de Valíria, com a cidade se submergindo, o estreito acabou ficando maior e se tornou o Mar Fumegante, sendo difícil de navegar e dizem ser assombrados por demônios.
No livro Festim dos Corvos, o quarto livro da série das Crônicas de Gelo e Fogo(ou seu preferir, Game of Thrones), Euron Greyjoy, atual rei das Ilhas de Ferro, afirmou ter navegado pelo Mar Fumegante e visto Valíria.
Euron Greyjoy
A maioria das pessoas temem ir lá, afirmando que a Perdição ainda ronda Valíria, com poucos sobrevivendo ao viajar até as ruínas, inclusive, até os marinheiros mais bravos temem ir até o local.
Muito dos segredos de Valíria se perderam, incluindo o método de confecção do aço valiriano, que era usado para produzir armamentos de qualidade incomparável.
A espada Garralonga, que foi feita pelo aço valiriano.
Não se sabe a natureza do ocorrido, mas muitos suspeitam que foi devido a fortes atividades nas Quartozes Chamas, dizendo que no dia da Perdição, todos os montes de quinhentas milhas tinham se despedaçado para encher o ar com cinzas, fumo e fogo, incêndios tão quentes e famintos que até o mesmo dragões no céu foram envolvidos e consumidos, com grandes rasgos tendo abrido a terra, engolindo palácios, templos e cidades inteiras, com lagos ferventes, transformando-se em ácido, com montanhas tendo arrebentados, fontes de fogo cuspirem rochas fundidas, até uma altura de trezentos metros, de nuvens vermelhas choveram vidros de dragões, com o sangue negro dos demônios e ao norte o terreno se fraturou, ruindo e caindo dentro de si próprio, com um mar furioso jorrando para dentro de onde esteve. A mais orgulhosa cidade do mundo inteiro desapareceu em instantes, om o seu fabuloso império caindo em um dia. As Terras do Longo Verão acabaram sendo queimadas, afogadas e arrasadas.
É também dito que uma muralha de água de trezentos metros de altura atingiu Velos, afogando centena de milhares de mulheres e crianças, com o antigo porto escravagista ghiscari de Ghozai tiveram o mesmo destino.
A perdição de Valíria é o nome dado ao cataclisma, que acabou causando o colapso da Cidade Franca de Valíria. Isso ocorreu um ano antes da Guerra da Conquista feita pela casa Targaryen, em Westeros. Só lembrando que a Guerra da Conquista foi o conflito no qual Aegon Targaryen I conquistou Westeros, unificando o continente através de seis dos Sete Reinos(isso será mais falado num post específico).
O cataclisma, como dito anteriormente, destruiu a cidade de Valiria, fragmentando a península valiriana, em diversas pequenas ilhas, acabando por criar o Mar Fumegante, sendo utensílio para que acabasse por invadir a Península.
O Mar Fumegante, que fica localizado no sul de Essos.
De acordo com fontes semi-canônicas, antes, era somente um estreito, mas com a Perdição de Valíria, com a cidade se submergindo, o estreito acabou ficando maior e se tornou o Mar Fumegante, sendo difícil de navegar e dizem ser assombrados por demônios.
No livro Festim dos Corvos, o quarto livro da série das Crônicas de Gelo e Fogo(ou seu preferir, Game of Thrones), Euron Greyjoy, atual rei das Ilhas de Ferro, afirmou ter navegado pelo Mar Fumegante e visto Valíria.
Euron Greyjoy
A maioria das pessoas temem ir lá, afirmando que a Perdição ainda ronda Valíria, com poucos sobrevivendo ao viajar até as ruínas, inclusive, até os marinheiros mais bravos temem ir até o local.
Muito dos segredos de Valíria se perderam, incluindo o método de confecção do aço valiriano, que era usado para produzir armamentos de qualidade incomparável.
A espada Garralonga, que foi feita pelo aço valiriano.
Não se sabe a natureza do ocorrido, mas muitos suspeitam que foi devido a fortes atividades nas Quartozes Chamas, dizendo que no dia da Perdição, todos os montes de quinhentas milhas tinham se despedaçado para encher o ar com cinzas, fumo e fogo, incêndios tão quentes e famintos que até o mesmo dragões no céu foram envolvidos e consumidos, com grandes rasgos tendo abrido a terra, engolindo palácios, templos e cidades inteiras, com lagos ferventes, transformando-se em ácido, com montanhas tendo arrebentados, fontes de fogo cuspirem rochas fundidas, até uma altura de trezentos metros, de nuvens vermelhas choveram vidros de dragões, com o sangue negro dos demônios e ao norte o terreno se fraturou, ruindo e caindo dentro de si próprio, com um mar furioso jorrando para dentro de onde esteve. A mais orgulhosa cidade do mundo inteiro desapareceu em instantes, om o seu fabuloso império caindo em um dia. As Terras do Longo Verão acabaram sendo queimadas, afogadas e arrasadas.
É também dito que uma muralha de água de trezentos metros de altura atingiu Velos, afogando centena de milhares de mulheres e crianças, com o antigo porto escravagista ghiscari de Ghozai tiveram o mesmo destino.
sábado, 1 de junho de 2019
Soccer Lords: Mesmo pragmático, o Liverpool mereceu levar o título da Champions League!!!
É a segunda vez na história da Champions que tivemos uma final inglesa!!!
0 x 2
O Liverpool fez uma partida pragmática, ainda mais pelo fato de ter conseguido abrir o placar logo aos dois minutos do primeiro tempo, em pênalti convertido por Salah(num pênalti que não existiu, para deixar bem claro), segurando a vantagem e tentando usar a tática do contra ataque, já que o Tottenham saia mais para conseguir o empate.
Os Spurs tiveram mais posse de bola, mas não conseguiam passar pelo sistema defensivo do Liverpool. Primeiro que quando não tinha a bola, o Liverpool se fechava no 4 - 5 - 1, com o recuo de Salah e Mané para o meio campo, deixando Firmino no ataque e ajudando o meio campo, formado por Henderson, Fabinho e Wijnaldum, com as linhas próximas, que dificultava a movimentação do ágil time londrino, prejudicando principalmente a criação de jogadas. Eriksen e Dele Ali, dois jogadores que são criativos, fizeram uma partida bem apagada, já que eram bem marcados, com Fabinho conseguindo anular Dele Ali. E eles não recebiam ajuda da dupla de volantes, formado por Sissoko e Winks. Son até tentou ajudar, se movimentando bastante, saindo da esquerda para direita, porém, também não conseguiu ser eficaz e servir Kane. Kane tinha momentos que saía da área para buscar tabela, no entanto, foi anulado pelo sistema do Liverpool.
No segundo tempo, Pochettino, treinador do Tottenham, percebeu o erro de ter deixado Lucas no banco e o colocou no jogo, no lugar do apático Winks, fazendo Lucas jogar por dentro, com Dele Ali aberto na esquerda e Son na direita, recuando Eriksen como volante, ao lado de Sissoko. Com isso, os Spurs melhorarem e deram perigo a meta do goleiro Alisson, porém, o arqueiro brasileiro fez uma partida segura.
Mesmo com a ofensividade do Tottenham, o Liverpool quando chegou a área do adversário, foi fatal e com Origi(que entrou no lugar de Firmino, que não fez uma boa partida), sacramentou a vitória e o sexto título do Liverpool de Champions League, sendo a terceira equipe que mais ganhou o troféu, só ficando atrás do Real Madrid(13 títulos) e Milan(7 títulos).
O Liverpool mereceu o título pela temporada que realizou, principalmente nos jogos que fez diante de Bayern de Munique(nas oitavas de final da Champions) e na vitória heroica contra o Barcelona, nas semifinais. Hoje, até pelo fato de ter a pressão de estar mais em um final e não perder novamente, como perdeu na final da Champions anterior para o Real Madrid, o Liverpool fez uma partida segura, porém, que gerou um bom resultado no final.
E foi a consagração de Jurgen Kloop, treinador do Liverpool, que finalmente ganhou a Champions, após bater na trave na temporada passada e na temporada 2012 - 2013, quando perdeu o título para o Bayern de Munique, quando treinava o Borussia Dortmund.
OBS: Antes da final, Liverpool e Tottenham já haviam se enfrentando numa competição europeia, que foi nas semifinais da Copa da UEFA(hoje, Liga Europa) da temporada 1972 - 1973. Foram dois jogos, com vitória do Liverpool em Anfield por 1 x 0 e em Londres, vitória do Tottenham por 2 x 1, porém, o Liverpool passou e depois se consagraria campeão derrotando na final o Borussia Monchegladbach.
0 x 2
O Liverpool fez uma partida pragmática, ainda mais pelo fato de ter conseguido abrir o placar logo aos dois minutos do primeiro tempo, em pênalti convertido por Salah(num pênalti que não existiu, para deixar bem claro), segurando a vantagem e tentando usar a tática do contra ataque, já que o Tottenham saia mais para conseguir o empate.
Os Spurs tiveram mais posse de bola, mas não conseguiam passar pelo sistema defensivo do Liverpool. Primeiro que quando não tinha a bola, o Liverpool se fechava no 4 - 5 - 1, com o recuo de Salah e Mané para o meio campo, deixando Firmino no ataque e ajudando o meio campo, formado por Henderson, Fabinho e Wijnaldum, com as linhas próximas, que dificultava a movimentação do ágil time londrino, prejudicando principalmente a criação de jogadas. Eriksen e Dele Ali, dois jogadores que são criativos, fizeram uma partida bem apagada, já que eram bem marcados, com Fabinho conseguindo anular Dele Ali. E eles não recebiam ajuda da dupla de volantes, formado por Sissoko e Winks. Son até tentou ajudar, se movimentando bastante, saindo da esquerda para direita, porém, também não conseguiu ser eficaz e servir Kane. Kane tinha momentos que saía da área para buscar tabela, no entanto, foi anulado pelo sistema do Liverpool.
No segundo tempo, Pochettino, treinador do Tottenham, percebeu o erro de ter deixado Lucas no banco e o colocou no jogo, no lugar do apático Winks, fazendo Lucas jogar por dentro, com Dele Ali aberto na esquerda e Son na direita, recuando Eriksen como volante, ao lado de Sissoko. Com isso, os Spurs melhorarem e deram perigo a meta do goleiro Alisson, porém, o arqueiro brasileiro fez uma partida segura.
Mesmo com a ofensividade do Tottenham, o Liverpool quando chegou a área do adversário, foi fatal e com Origi(que entrou no lugar de Firmino, que não fez uma boa partida), sacramentou a vitória e o sexto título do Liverpool de Champions League, sendo a terceira equipe que mais ganhou o troféu, só ficando atrás do Real Madrid(13 títulos) e Milan(7 títulos).
O Liverpool mereceu o título pela temporada que realizou, principalmente nos jogos que fez diante de Bayern de Munique(nas oitavas de final da Champions) e na vitória heroica contra o Barcelona, nas semifinais. Hoje, até pelo fato de ter a pressão de estar mais em um final e não perder novamente, como perdeu na final da Champions anterior para o Real Madrid, o Liverpool fez uma partida segura, porém, que gerou um bom resultado no final.
E foi a consagração de Jurgen Kloop, treinador do Liverpool, que finalmente ganhou a Champions, após bater na trave na temporada passada e na temporada 2012 - 2013, quando perdeu o título para o Bayern de Munique, quando treinava o Borussia Dortmund.
OBS: Antes da final, Liverpool e Tottenham já haviam se enfrentando numa competição europeia, que foi nas semifinais da Copa da UEFA(hoje, Liga Europa) da temporada 1972 - 1973. Foram dois jogos, com vitória do Liverpool em Anfield por 1 x 0 e em Londres, vitória do Tottenham por 2 x 1, porém, o Liverpool passou e depois se consagraria campeão derrotando na final o Borussia Monchegladbach.
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